Lágrimas
Preencho este poema
Com lágrimas escorridas no papel
Colocando para fora
Tudo que queria falar
Se pudesse ser ouvida
As palmas das minhas mãos
É o meu lenço branco e umedecido
Nem sei o certo o poder que essas lágrimas me trazem
Apenas quero chorar, pois sei que quando der vontade
Elas se desfazem...
Ruim é ser repreendida
Falar sem ser ouvida
E toda essa água que cai dos meus olhos
Eram palavras que não foram ditas
Se transformaram em lágrimas sofridas
Que caem sem ser vista
Enxugadas pelo meu lenço
Com o coração acelerado
Mas ninguém sabe o que se passa por dentro
(valeska / †leska†)