Doce Vingança
Na calada da noite vejo até o que não devia
Morcegos voando para o nada
Silhuetas correndo disparadas
Uma pessoa sendo atacada
Uivos de puro terror
Fazendo ecoar na noite calada
Um grito de desespero
Minhas mãos frias,geladas
Mas esse grito não era meu
E sim da vitima atacada
Estava na cena do crime
E á vir sendo assassinada
Juízes promotores,defensores
Não há para aonde recorrer
Estava parada imóvel e nada pude fazer
Mas como esse mundo é injusto
Espero minha sentença
Anos e anos de prisão
Até esquecerem minha existência
Não vou contar os dias
E nem tentar escapar
Quero apenas me livrar
E então poder me vingar.
( Valeska/ †Leska†)
Sem comentários:
Enviar um comentário